9 de julho de 2015
Na noite de ontem, dia 8 de julho, foi realizada a abertura oficial do 13º Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade, que tem como tema “Não há SUS sem APS. Não há APS sem MFC”. Durante o discurso do presidente do evento, Ricardo André Freire de Souza, foi celebrado o sucesso do evento: mais de 3.600 inscritos e 2.407 trabalhos submetidos. “A MFC do Nordeste está em ascensão em número de vagas. Os MFCs atuais ocupam, cada vez mais, o papel de protagonismo. É um passo para crescermos cada vez mais. Natal tem uma das residências mais antigas do Brasil. Este congresso é uma ótima oportunidade para que o jovem médico ou estudante possam conhecer os lados positivos e os desafios da nossa especialidade”, discursou Souza.
O presidente da SBMFC, Thiago Trindade, afirmou que um dos objetivos é construir um sistema de saúde universal com profissionais formados e qualificados para que cada brasileiro tenha direito a ter seu MFC. “A SBMFC quer que a MFC seja um conjunto da medicina do cuidado da pessoa, prevenção quaternária somada à medicina baseada em evidências”, destacou.
A abertura do congresso recebeu o coral da Universidade Potiguar e, após a cerimônia oficial, foi realizada a conferência “A importância da medicina de família para os sistemas de saúde”, com o convidado internacional Sergio Minué Lorenzo, da Espanha. “Para o sistema de saúde funcionar deve-se alinhar o custo, saúde e atenção. Quando a atenção é efetiva, a população vai menos ao hospital e, por isso, há diminuição de custos”, considerou o membro da sociedade espanhola de MFC.
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