Na edição de 15 de outubro de 2009 da American Family Physician se encontra uma análise clínica intitulada “Reconhecimento e Gerenciamento da Deficiência de Vitamina D”, escrita por Paula Bordelon, Maria Ghetu e Robert Langan, que se inicia da seguinte forma: "A deficiência de Vitamina D afeta pessoas de todas as idades. As manifestações mais comuns dessa deficiência são dores na parte inferior das costas, franqueza muscular proximal, dores musculares, e dores nos ossos latejantes provocadas por pressão sobre o esterno ou tíbia. Um nível de 25-hidroxivitamina D deve ser obtido em pacientes com suspeita de deficiência de vitamina D. Define-se deficiência como um nível de 25-hidroxivitamina D no soro de menos de 20 ng por mL (50 nmol por L), e define-se insuficiência como um nível de 25-hidroxivitamina D de 20 a 30 ng por mL (50 to 75 nmol por L (50 a 75 nmol por L). O objetivo do tratamento é a normalização dos níveis de vitamina D para aliviar os sintomas e diminuir o risco de fraturas, quedas e outros resultados adversos.
" Para prevenir a deficiência de vitamina D, a Academia Americana de Pediatria recomenda que as crianças recebam pelo menos 400 IU por dia a partir da dieta e de suplementos. Evidências demonstram que a suplementação de vitamina D de pelo menos 700 a 800 IU por dia reduz as taxas de fraturas e quedas em adultos. Em pessoas com deficiência de vitamina D, o tratamento pode incluir ergocalciferol oral (vitamina D2) de 50,000 IU por semana durante oito semanas. Após a normalização dos níveis de vitamina D, os especialistas recomendam doses de manutenção de cholecalciferol (vitamina D3) de 800 a 1,000 IU por dia a partir da dieta e de fontes suplementares. "
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American Family Physician 80(8):841-846 © 2009 pela Academia Americana de Médicos de Família
Reconhecimento e Gerenciamento da Deficiência de Vitamina D. Paula Bordelon, Maria Ghetu e Robert Langan.
Categoria: T. Endócrino/Metabólico/Nutricional Palavras-chave: reconhecimento, gerenciamento, vitamina D, deficiência, análise clínica.
Sinopse editada por Dr Stephen Wilkinson, Melbourne, Australia, Postado no Global Family Doctor em 11 de Fevereiro de 2011