As vencedoras do Prêmio APS Forte para o SUS: Acesso Universal foram anunciadas por ordem alfabética, de acordo com as cidades, com amostra de um vídeo que resume a experiência, durante a cerimônia de premiação, realizada dia 29 de outubro, na sede da OPAS, em Brasília.
Abaetetuba/Pará
Menina do Laço de Fita: a ternura como essência, a luta como princípio e o empoderamento como estratégia para a cidadania, de autoria de Kellen da Costa Barbosa, Laurindo Campos de Lima e Maria Lucilene Ribeiro das Chagas.
Foco do projeto: Potencializar o aumento das unidades de saúde qualificadas para abordagem à saúde sexual e saúde reprodutiva dos indivíduos em todas as suas diversidades e singularidades ao logo do ciclo de vida, via processo de educação em serviço, educação em saúde, mobilização social e cuidados assistenciais.
Para saber mais, acesse: https://apsredes.org/premioapsforte/menina-de-laco-de-fita-a-ternura-como-essencia-a-luta-como-principio-e-o-empoderamento-como-estrategia-para-a-cidadania/
Crédito: reprodução/OPAS
Jaraguá do Sul/Santa Catarina
Papel do Protocolo da Enfermagem no Processo de Acolhimento e Primeira Consulta para zerar as filas na Atenção Primária em Saúde, de autoria de Silvia Regina Curty Bonatto, Priscila Sttefani e Rosana Mara da Silva.
Foco do projeto: Diminuir as filas de espera nas unidades de saúde no município de Jaraguá do Sul (SC) através do Protocolo de Enfermagem, que institui a consulta com o enfermeiro na Atenção Primária em Saúde.
Salgueiro/RJ
Os desafios da implementação de ações em Promoção de Saúde no cenário escolar: relato de experiência de um Grupo de Crianças no Salgueiro, de autoria de Daniel Trindade Araujo do Espirito Santo, Helena Fernandes Ferraz e Victoria Mey Carmo Pereira.
Foco do projeto: Criação de um grupo de crianças pela Equipe de Saúde da Família Salgueiro em uma escola do território adscrito. O objetivo do grupo foi conhecer melhor as crianças consideradas com alteração de comportamento pela escola, a partir da percepção do alto número de encaminhamentos da Escola para a Clínica da Família com descrição de “problemas escolares”. Estes induzem diagnósticos precipitados pelos médicos, uma vez que desconsideram a realidade social em que estas crianças estão inseridas.
Para saber mais, acesse: https://apsredes.org/premioapsforte/os-desafios-da-implementacao-de-acoes-em-promocao-de-saude-no-cenario-escolar-relato-de-experiencia-de-um-grupo-de-criancas-no-salgueiro/
Crédito: divulgação/OPAS