Na edição de 1 de agosto de 2010 do American Family Physician há uma resenha médica intitulada Slipped Capital Femoral Epiphysis: Diagnosis and Management by David Peck (Epifisiólise Proximal do Fêmur: Diagnóstico e Gerenciamento por David Peck) que começa: “Epifisiólise Proximal do Fêmur é o distúrbio do quadril mais comum em adolescentes, e possui um predomínio de 10,8 casos a cada 100.000 crianças. Normalmente ocorre em crianças entre 8 e 15 anos de idade, e é o diagnóstico mais comumente não percebido em crianças. Epifisiólise Proximal do Fêmur é classificado como estável ou instável baseado na estabilidade da fise. A condição é associada a obesidade e picos de crescimento, e é ocasionalmente associada com doenças endócrinas tais como o hipotireoidismo, suplementação do hormônio do crescimento e panhipopituitarismo. Os pacientes normalmente são apresentados mancando e com dor mal localizada no quadril, virilha, coxa ou joelho. O diagnóstico é confirmado por radiografia bilateral do quadril, que precisa incluir visualizações anteroposterior e lateral “perna de rã” em pacientes com Epifisiólise Proximal do Fêmur estável, e visualizações anteroposterior e lateral cross-table em pacientes com a forma instável.
“Os objetivos do tratamento são os de prevenir a progressão do deslizamento e evitar complicações tais como necrose avascular e condrólise. Epifisiólise Proximal do Fêmur estável é normalmente tratada utilizando fixação de parafusos no local. O tratamento de Epifisiólise Proximal do Fêmur instável normalmente envolve fixação no local, mas há controvérsias quanto ao período da cirurgia, valor de redução e se a tração deve ser utilizada.”
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American Family Physician 82(3):258-262 © 2010 pela American Academy of Family Physicians
Slipped Capital Femoral Epiphysis: Diagnosis and Management. David Peck. Correspondência para David Peck: dmpeck99@aol.com
Categoria: M. Músculo-esquelético. Palavras-chave: epifisiólise proximal do fêmur, diagnóstico, gerenciamento, resenha clínica.
Sinopse editada por Dr Stephen Wilkinson, Melbourne, Austrália Publicada em Global Family Doctor 11 de outubro de 2011