Os Causos Clínicos vão virar trilogia! Desta vez, a temática proposta é “Por que escolhi a Medicina de Família e Comunidade?”
Com textos escritos por MFCs de todo o país, o novo livro traz relatos sobre a vivência diária na prática clínica, refletindo sobre nossas escolhas profissionais a partir do que melhor nos define: as relações com nossos contextos, especialmente com as pessoas que fazem parte dele.
“O terceiro livro não é apenas uma continuação dos livros anteriores, mas a retomada de um projeto que representa não só o nosso grupo, mas a própria MFC. Lembrar do que nos fez escolher a especialidade significa um reencontro com o que pode nos levar adiante nesse caminho tortuoso, mas encantador. O apoio da SBMFC foi essencial”, explica Rodrigo Lima, médico de família e comunidade, um dos organizadores do projeto.
E em comemoração à data mais importante do ano para a nossa especialidade, a SBMFC, em parceria com os organizadores do projeto, disponibiliza uma prévia gratuita para você desfrutar de uma das histórias que estará na versão completa do livro que deve sair em janeiro e estará disponível para venda no site da entidade.
Clique aqui e faça o download gratuito.
O Causos Clínicos é um coletivo de médicas e médicos de família e comunidade que desde 2015 tem se dedicado a pensar e discutir sobre os aspectos mais relacionais e subjetivos da prática médica.
“Nesta nova edição, saciados da vontade de que o mundo conheça nossa especialidade, retrocedemos e refletimos sobre os motivos que nos fizeram escolhê-la. E, inevitavelmente, olhamos para o presente, ou para onde estamos profissionalmente e nos perguntamos o que ainda faz sentido”, compartilha Carolina Reigada, médica de família e comunidade, uma das organizadoras do Causos.
O primeiro livro (“Histórias da Medicina de Família e Comunidade”) traz histórias do dia-a-dia nos consultórios, todas já publicadas no blog, e gerou uma identificação não apenas com MFC de todo o país, mas também com outras pessoas que se encantavam com uma forma de fazer medicina que parecia perdida para muitos, mas que para a especialidade sempre foi o seu núcleo mais importante.
O segundo livro (“Quando fui paciente”) trouxe textos inéditos, todos girando em torno de histórias de adoecimento dos autores, dispostos a expor histórias pessoais como forma de provocar reflexões sobre os cuidados que gostariam de receber e de oferecer enquanto MFCs.