Estes autores dos EUA conduziram uma análise de custo-eficácia na indução eletiva do parto na 41ª semana em mulheres nulíparas. Foi projetado um modelo de decisão analítico comparando a indução do parto na 41ª semana versus o controle da grávida com um exame pré-natal até 42 semanas em nulíparas. Hipóteses na linha de base decorreram da literatura, bem como de análises do conjunto de dados National Birth Cohort e incluíram uma taxa de falecimento fetal intrauterino de 0,12% na 41ª semana e uma taxa de cesariana de 24% em mulheres induzidas na 41ª semana. Análises de sensibilidade uma forma e multiformas foram conduzidas para examinar a robustez das descobertas.
Eles descobriram que: "Em comparação com o controle da grávida, a indução do parto é rentável com um custo incremental de $10,945 por qualidade de vida ajustada obtido anualmente. A indução do parto na 41ª semana também resultou em uma taxa mais baixa de resultados obstétricos adversos, incluindo o falecimento neonatal, a distorcia de ombro, a síndrome da aspiração de mecônio e lacerações perineais graves."
Os autores concluíram que: "A indução eletiva do parto na 41ª semana é custo-eficaz e melhora os resultados."
Todavia, não economiza nos custos.
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Am J Obstet Gynecol 204:137e1-e9. © 2011 to Mosby, Inc.
Cost-effectiveness of elective induction of labor at 41 weeks in nulliparous women. Anjali J. Kaimal, Sarah E. Little, Anthony O. Odibo, et al.
Categoria: W. Gravidez, Nascimento, Planejamento Familiar. Palavras-chave: indução eletiva, indução de parto, pós-gestação, análise de custo-eficácia, observatório de revistas.
Sinopse editada por Dr Linda French, Toledo, Ohio. Postada em Global Family Doctor 8 de março de 2011
