As experiências da medicina de família/APS do Brasil, Uruguai e Equador com populações em situação de rua, no sistema prisional, transexuais e imigrantes, foram compartilhadas com os congressistas do WONCA 2016 em mesa redonda realizada na manhã do dia 5 de novembro.
O MFC Daniel Marquez, do Uruguai, falou sobre o acolhimento e assistência à saúde dos transexuais. O MFC deu exemplos de como a atenção primária do país tem lidado com essa população. Segundo ele, a atenção primária do Uruguai atua com equipes multidisciplinares para atender essa população e valoriza o processo de identidade no controle da saúde.
Segundo o MFC e moderador do painel, Dijon Hosana Souza Silva, identificar as populações ocultas, reconhece-las e permitir que elas tenham acesso aos cuidados de saúde é mais do que uma conduta médica, é um ato de cidadania.
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