Considerando os recentes acontecimentos nacionais e internacionais que envolvem violência sustentada pela cultura do estupro e pela homofobia, que têm suas raízes nas iniquidades de gênero e no machismo; considerando os episódios cotidianos de machismo, homofobia e violações sistemáticas dos direitos de mulheres, gays, lésbicas, trans, travestis, transgêneros e bissexuais; considerando que no Brasil, como em muitas partes do mundo, predomina-se a cultura do estupro, caracterizada pela culpabilização das vítimas de violência sexual e pela normalização da violência contra mulheres na mídia e na cultura popular, incluindo a objetificação sexual e o não reconhecimento do ato sexual não consentido como estupro (…).
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