Na edição de outubro de 2011 da Canadian Family Physician há uma análise clínica feita por Lyle Thomas cujo título é Gerindo emergências hipertensivas no Departamento de Emergência, que tem como início: “Uma emergência hipertensiva é definida como uma descompensação rápida e progressiva da função dos órgãos vitais causada por um aumento inapropriado da pressão arterial. Não é definida por um número específico, mas por evidências de disfunção aguda nos sistemas cardiovascular, neurológico ou renal.
“Se a disfunção de terminações nervosas existe, o tratamento emergencial com medicação parental é indicado. Há diversos tipos de medicações que podem ser usados, cada um com um mecanismo diferente de ação. A medicação escolhida em cada emergência hipertensiva deve ter como foco a disfunção do órgão específico envolvida. Independentemente da medicação escolhida, o objetivo é obter uma diminuição controlada da pressão arterial média com o passar das horas. Só precisamos fazer com que a pressão arterial volte a um nível em que a autorregulação restaure a pressão normal de perfusão para os órgãos vitais, não para níveis “normais” de pressão arterial”.
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Canadian Family Physician 57(10):1137-1197 © 2011 pelo College of Family Physicians of Canada
Managing hypertensive emergencies in the ED. Lyle Thomas.
Categoria: K. Circulatório. Palavras-chave: emergência hipertensiva, pressão arterial, labetalol, esmolol, nitroglicerina, hidralazina, análise clínica.
Sinopse editada por Dr Paul Schaefer, Toledo, Ohio Publicado em Global Family Doctor em 22 de novembro de 2011