20 a 23 de setembro de 2023
Centro de Eventos do Ceará
Fortaleza/CE

20 a 23 de setembro de 2023 | Centro de Eventos do Ceará - Fortaleza/CE

Atividade científica

Cronograma

  • Data limite para submissão: 13/03/23

Normas e Instruções para Envio de Propostas
de Atividades Cientificas

LEIA ATENTAMENTE

As propostas de Atividades Cientificas poderão ser submetidas para apreciação e aprovação parcial ou in toten da Comissão Organizadora. As propostas poderão ou não incluir sugestão de palestrantes.

Somente os/as sócias adimplentes poderão submeter este tipo de proposta.

Os proponentes deverão informar o seu nome completo, telefone e e-mail. Caso o mesmo não se proponha a ser o coordenador ou participante da atividade, poderá informar nome, e-mail e telefone do coordenador sugerido para esta atividade.

As propostas aprovadas darão direito à isenção da inscrição e hospedagem no dia da atividade para até três participantes.

1) BASES PARA A APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS:

As propostas serão recebidas através do Formulário Eletrônico disponível no site do Congresso (FORMULÁRIOS-> Atividade Proposta) onde deverá ser especificado:

  • Nome da atividade
  • Tipo de atividade (curso, oficina, painel, etc.)
  • Responsável pela proposta Autor/a / es/as da proposta e seus dados
  • Breve descrição, incluindo: introdução, justificativa, objetivos, metodologia (máximo de 350 palavras)
  • Duração esperada, conforme descrito em cada atividade
  • Número mínimo de participantes necessário para que a proposta seja realizada, e número máximo com o qual a proposta pode funcionar ( verificar normativa de acordo com a atividade a ser proposta)
  • Espaço e recursos necessários (tipo de sala, equipamento de projeção, áudio, conectividade, etc.)
  • Um mesmo proponente poderá apresentar no máximo 3 (três ) propostas de atividades científicas considerando todos os eixos

2) SEGUEM OS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E PRIORIZAÇÃO DE PROSPOSTA:

  1. Qualidade da proposta
  2. Congruência com as diretrizes e eixos estratégicos do Congresso
  3. Congruência com as diretrizes metodológicas do Congresso
  4.  Relevância
  5. Proposta inovadora
  6. Tema inovador
  7. Redação e clareza da proposta

3) NORMAS E REGRAS GERAIS

Uma vez que a proposta de Atividade Cientifica tenha sido apreciada e aprovada pela Comissão Organizadora, será verificado se houve sugestão ou não de palestrantes e se o autor/a da sugestão se colocou também para participar da atividade. Vale ressaltar que o responsável pelo envio não terá qualquer benefício adicional, se não tiver participação aprovada como coordenador ou participante da atividade.

OBS: O interessado em enviar uma proposta de atividade científica deve fazer contato prévio, sem compromisso, com a(s) pessoa(s) sugerida(s) por ele, com a finalidade de avaliar o interesse e a disponibilidade dos possíveis convidados.

ATENÇÂO: a comissão científica pode aceitar parcialmente, sugerir alteração de nome(s), formatação ou não aceitar a atividade na íntegra.

Uma vez aceita a proposta, fará parte da programação oficial do congresso. O autor não deve ter conflito ético em relação à atividade proposta e deve contemplar palestrantes de conhecida e/ou reconhecida experiência técnica e/ou científica na área da atividade proposta.

As temáticas das ATIVIDADES CIENTIFICAS devem estar no âmbito dos TIPOS DE ATIVIDADE E DOS EIXOS CENTRAIS e respectivos sub-itens conforme explicitado abaixo

4) TIPOS DE ATIVIDADES CIENTÍFICAS

Poderão ser propostos 6  tipos de atividades e todas devem ser propostas considerando os eixos dos congressos, abaixo relacionados.

1) Mini-curso: O objetivo desta atividade é qualificar os inscritos em tema específico e relevante. O minicurso implica um compromisso teórico e formato didático-pedagógico definido. O proponente deverá especificar em sua proposta, o tema, a metodologia utilizada e os objetivos de aprendizagem, bem como as técnicas didático-pedagógicas e equipamentos necessários. A duração será de até 4 horas (podendo haver, excepcionalmente dois turnos de até 4 horas), admitindo no máximo dois ministrantes.

2) Oficina: O objetivo é comunicar e discutir experiências, num encontro de trocas, intercâmbios e ou vivências, que permitirão avançar no conhecimento sobre o tema proposto, e elaborar um produto/relatório como fruto da Oficina. Esta atividade deve ter um caráter mais focado na prática e pode ser apresentado por um ou mais oficineiros. A duração será de 2 ou 4 horas (podendo haver, excepcionalmente, dois turnos de até 4 horas). O proponente deverá especificar em sua proposta, O resumo deverá apresentar o tema, justificativa, objetivos, técnicas didático-pedagógicas e materiais necessários, admitindo no máximo três oficineiros.

3) Mesa Redonda: Deve ter até três palestrantes e um/a coordenador/a. Deve constar de um tema geral e pode haver um tema específico que será tratado por cada apresentador/a. Visa o contato dos participantes com temas de grande valor no campo da Medicina de Família e Comunidade. Preferencialmente, os palestrantes deverão ser de duas ou mais diferentes instituições. Cada apresentador terá até 20 minutos para fazer sua apresentação. O tempo total da mesa redonda será de uma hora e meia, incluindo o tempo de participação e intervenção da platéia. O resumo deverá apresentar o tema, justificativa, objetivos, além do título sugerido da apresentação de cada participante.

4) Roda de conversa ou Conversatórios : Trata-se de uma conversação grupal ou diálogo, em espaços abertos, do qual participam diferentes pessoas, agrupadas em círculo, trocando informações sobre alguma área específica, neste caso, compatível com os temas do congresso. Serão moderados por um ou dois profissionais.  As propostas deverão conter tema, objetivos e principais pontos a serem abordados. A duração da roda será de uma hora até uma hora e meia  e não haverá o fornecimento de equipamentos multimídia. O resumo deverá apresentar o tema, justificativa, objetivos, demais detalhes pertinentes.

5) Fórum: Reunião conduzida por um coordenador com participação de até mais dois (2) membros para discussão de assuntos de interesse, perante um público autorizado a intervir na discussão. O problema ou situação é analisado por meio de apresentações curtas nas quais são permitidas perguntas e discussão livre e onde o palestrante responde ao público, esclarecendo os pontos que possui. O resumo deverá apresentar o tema, justificativa, objetivos e demais detalhes pertinentes.

6) Conferência: Apresentação de um/a palestrante com reconhecida expertise no tema / temática. As conferências serão de, no máximo, 40 minutos.  O resumo deverá apresentar o tema, justificativa, objetivos e demais detalhes pertinentes.

5) Eixos Temáticos:

Eixo 1 – Estratégia Saúde da Família: agora mais do que nunca

  1. Estratégia Saúde da Família como modelo de Atenção Primária à Saúde
  2. Estratégia Saúde da Família e seu impacto nos indicadores de saúde
  3. Estratégia Saúde da Família e o letramento em saúde
  4. Estratégia Saúde da Família e seu papel na redução da iniquidade social no Brasil
  5. Estratégia Saúde da Família e o trabalho em equipe
  6. Estratégia Saúde da Família no enfrentamento das doenças emergentes e seus impactos
  7. Estratégia Saúde da Família e seu papel na vacinação
  8. Estratégia Saúde da Família e os atributos da APS e da MFC
  9. Estratégia Saúde da Família e a participação social e o empoderamento popular


Eixo 2 – Técnico-Político – Sistemas e Políticas de Saúde, Medicina de Família e Comunidade e Atenção Primária à Saúde

  1. Sistemas de Saúde e Organização da Atenção Primária à Saúde;
  2. Sistema Único de Saúde – SUS e o papel da Medicina de Família e Comunidade e da Atenção Primária à Saúde para sua consolidação e fortalecimento
  3. Gestão da Qualidade em Saúde e MFC e APS.
  4. Políticas de fomento e indução para o desenvolvimento da APS e da MFC nos sistemas de saúde
  5. Políticas de Recursos Humanos para a Medicina de Família e Comunidade: Situação Atual; Políticas de Fomento; Plano de Carreira; Formas de Contratação, Política Salarial, avanços e retrocessos;
  6. MFC e APS e sistemas públicos, privados e suplementares: impactos na abrangência e resolutividade da MFC com todas as letras
  7. Controle Social em Saúde e papel da MFC e da APS
  8. Telemedicina na Medicina de Família e Comunidade e na APS: quando e como; desafios e perspectivas.
  9. Relação público privado na saúde
  10. História da MFC no Brasil e na América Latina
  11. Impacto das Vulnerabilidades Sociais, Culturais e Econômicas na Saúde: papel da MFC e da APS
  12. Violência e Saúde: papel da MFC e da APS
  13. Tecnologias Inovadoras na APS: o que podemos fazer para ser mais resolutivos?
  14. Interfaces e relações entre Saúde Planetária, Atenção Primária à Saúde, Medicina de Família e Comunidade e Sistemas de Saúde
  15. Impactos da destruição ambiental, das mudanças climáticas e dos diferentes tipos de poluição na saúde das pessoas, famílias e comunidades e populações.
  16. Migrações e outros impactos psico-sociais da destruição ambiental nas vítimas diretas de desastres ambientais, nas vítimas da seca e desertificação, nas populações indígenas, ribeirinhas, rurais.
  17. Comunicação virtual: Impactos da poluição midiática na saúde das pessoas
  18. Estudos e Pesquisas na APS sobre o impacto da destruição ambiental, da poluição e dos desastres ambientais na saúde das populações mais vulneráveis.
  19. Atenção Domiciliar na Medicina de Família e Comunidade e na APS
  20. Cuidados Paliativos na Medicina de Família e Comunidade e na APS
  21. Medicina Esportiva na Medicina de Família e Comunidade e na APS
  22. Práticas Integrativas e Complementares na Medicina de Família e Comunidade e na APS


Eixo 3 – Abordagem Centrada na Pessoa na MFC e na APS

  1. Prática Clínica em Medicina de Família e Comunidade (Problemas de Saúde mais prevalentes na APS, Casos clínicos, Rotinas, Medicina Ambulatorial)
  2. Paradigma da Complexidade (Integralidade Biopsicosociocultural e espiritual) e a prática clínica em MFC
  3. Gestão da Clínica, Acesso e primeiro contato; Longitudinalidade; Integralidade; Competência Cultural
  4. Matriciamento / Apoio de outros especialistas e outros profissionais no cotidiano da APS
  5. Resolutividade, Coordenação do Cuidado, Sistema de Referência e Contra-referência na APS
  6. Prevenção Quaternária e Medicalização da Vida
  7. Registros do cuidado individual em Atenção Primária à Saúde
  8. Diagnóstico de saúde da população sob cuidado e planejamento de ações.
  9. Lei dos Cuidados Inversos; papel da Medicina de Família e Comunidade e da APS
  10. Abordagem a pessoas em condições de vulnerabilidade (População Negra, Indígena, Pobre, População em situação de Rua, População encarcerada, Quilombolas, LGBTQIA+, Mulheres, entre outras)
  11. Impacto da Violência na saúde das pessoas
  12. Abordagem do uso abusivo de álcool e outras drogas na APS
  13. Práticas de Educação em Saúde, Hábitos de vida e Problemas de Saúde
  14. Comunicação em Saúde e Relação Médico-paciente
  15. Medicina Narrativa na prática clínica da Medicina de Família e Comunidade
  16. Saúde mental na APS
  17. Abordagem de pessoas com quadro álgico na APS
  18. Abordagem da Espiritualidade na Medicina de Família e Comunidade e na APS
  19. Enfermidades mais prevalentes em crianças, adolescentes, adultos e idosos, famílias e comunidades decorrentes dos diferentes tipos de poluição, das mudanças climáticas, da destruição e dos desastres ambientais.


Eixo 4 – Abordagem Familiar na MFC e na APS

  1. Família – conceitos, funções, tipos e arranjos familiares
  2. Impacto da Família no processo saúde adoecimento;
  3. Orientação Familiar e Abordagem Familiar na Medicina de Família e Comunidade e na Atenção Primária à Saúde
  4. Experiências em Abordagem Familiar na prática cotidiana da APS
  5. Ciclo de Vida Familiar, Crises Normativas e Paranormativas, Funcionalidade e disfuncionalidade familiar, Vulnerabilidade e Resiliência Familiar – conceitos e práticas
  6. Instrumentos e Ferramentas em Abordagem Familia
  7. Atenção Domiciliar e Abordagem Familiar na APS – experiências, desafios e perspectivas
  8. Registros do cuidado familiar em Atenção Primária à Saúde
  9. Impacto da Violência na Saúde das famílias
  10. Impacto do uso abusivo de álcool e outras drogas na saúde das famílias
  11. Impacto dos Hábitos de vida na Saúde das famílias
  12. Cuidados Paliativos e Abordagem Familiar
  13. Abordagem à Saúde Familiar em Situação de vulnerabilidade na APS (Negros, Indígenas, Pobres, População em situação de Rua; População encarcerada, Quilombolas, LGBTQIA+, Mulheres, entre outras)


Eixo 5 – Abordagem Comunitária na MFC e na APS

  1. Abordagem Comunitária e Territorialização – conceitos e práticas
  2. Diagnóstico Comunitário e seus instrumentos
  3. Gestão, Planejamento e Avaliação em Saúde na APS
  4. Trabalho em equipe e Reunião de Equipe
  5. Grupos na APS: experiências, desafios e perspectivas
  6. Educação em Saúde
  7. Saúde Sexual e Reprodutiva e Planejamento Familiar
  8. Conselhos locais, distritais, municipais e estaduais de saúde e papel da MFC e da APS
  9. Participação e empoderamento Social: papel da MFC e da APS
  10. Abordagem à Saúde de Populações vulneráveis (Negros, Indígenas, Pobres, População em situação de Rua; População encarcerada, Quilombolas, LGBTQI+, Mulheres, entre outras)
  11. Registros do cuidado comunitário em Atenção Primária à Saúde
  12. Educação em Saúde / Educação Popular
  13. Como a APS pode apoiar a comunidade nas situações de poluição, destruição e desastres ambientais? Que ações da MFC e da APS no nível individual, familiar e comunitário no campo da educação ambiental podem ser desenvolvidas?
  14. Unidades de Atenção Primária Ecológicas – como fazer?


Eixo 6 – Residência, Graduação, Pós-Graduação e Pesquisa em Medicina de Família e Comunidade e na Atenção Primária à Saúde

  1. Residência em Medicina de Família e Comunidade – Análise situacional, experiências, desafios e perspectivas
  2. Medicina de Família e Comunidade na Graduação – Análise situacional, experiências, desafios e perspectivas
  3. Pós-Graduação Stricto Sensu – Análise situacional, experiências, desafios e perspectivas
  4. Pós-Graduação Lato Sensu- Análise situacional, experiências, desafios e perspectivas
  5. Pesquisa na Medicina de Família e Comunidade e na APS – Análise situacional, experiências, desafios e perspectivas
  6. – Processos de ensino-aprendizagem na Medicina de Família e Comunidade – Experiências, estratégias, métodos, tecnologias educacionais, desafios e perspectivas
  7. Educação ambiental no curriculum da graduação e da pós-graduação na saúde – papel da APS e da MFC
  8. Educação ambiental no processo de Educação Permanente (desenvolvimento profissional contínuo) do MFC e na APS