De todos os serviços afetados e com dispensa, o de saúde se mantém com a atuação de todos os profissionais nas Unidades Básicas de Saúde, Hospitais, clínicas e serviços de emergência.
Por mais que órgãos e entidades tenham se manifestado sobre a busca do serviços apenas em casos graves e realmente necessários, o fluxo de pacientes pode aumentar a cada dia.
O papel da APS/ESF é o de assumir papel resolutivo frente aos casos leves e de identificação precoce e encaminhamento rápido e correto dos casos graves, mantendo a coordenação do cuidado destes últimos.
O manejo diagnóstico e terapêutico de pessoas com suspeita de infecção respiratória caracterizada como Síndrome Gripal, causada por COVID-19 ou não, no contexto da APS/ESF incluiu os passos a seguir:
1- Identificação de caso suspeito de Síndrome Gripal e de COVID-19
2- Medidas para evitar contágio na UBS
3- Classificação do caso e estratificação da gravidade da Síndrome Gripal
4- Casos leves: manejo terapêutico e isolamento domiciliar
5- Casos graves: estabilização e encaminhamento a serviços de urgência/ emergência ou hospitalares
6- Notificação imediata
7- Monitoramento clínico
8- Medidas de prevenção comunitária e apoio à vigilância ativa.
Por isso, a SBMFC visando preservar a saúde das médicas e médicos da família e comunidade e profissionais que atuam na APS reforça as seguintes orientações durante o atendimento e permanência no local de atendimento:
Referência:
PROTOCOLO DE MANEJO CLÍNICO DO NOVO CORONAVÍRUS (COVID-19) NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE – Brasília – DF Março de 2020 Secretaria de Atenção Primária à Saúde (SAPS) – Ministério da Saúde.