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Para a MFC e presidente da confederação Ibero-americana de Medicina Familiar (CIMF), Maria Inez Padula, este é um momento significativo para a especialidade no Rio de Janeiro. “Estamos construindo a APS na cidade, que passou muito tempo seu uma assistência de qualidade. Muito tem sido feito, mas precisamos continuar e ainda há muito por fazer.” Inez acredita que o PRMFC da UERJ, que conta com a parceria da SMS-RJ é mais um passo positivo para esse crescimento. “Isto significa uma bolsa que torna os residentes em MFC um dos profissionais mais bem pagos na área da saúde pública no Brasil”, finaliza.