O objetivo deste estudo pelos pesquisadores australianos foi utilizar dados a nível populacional para monitorar o impacto na cessação do tabagismo do aumento de impostos sobre o tabaco na Austrália em abril de 2010, envolvendo fumantes adultos e fumantes que pararam de fumar nos 12 meses anteriores; 2009 (n = 1604); 2010 (n = 1699). O A Pesquisa de Monitoramento de Tabaco do Instituto do Câncer de New South Wales (NSW) (CITTS) é uma pesquisa por telefone de monitoramento contínuo que conduz em torno de 50 entrevistas por semana. Dados de fevereiro a setembro em 2009 e 2010 foram analisados (isto é, dados sobre pessoas que pararam de fumar nos 3 meses anteriores e 5 meses após o aumento do imposto em 2010 foram comparadas, e a cessação sobre o mesmo período em 2009 também foi analisada).
Eles descobriram: 22% das pessoas reportaram que pararam de fumar em maio de 2010, comparado com 13% em abril de 2010 e 12 % em maio de 2009. Pessoas entrevistadas nos 3 meses após o aumento do imposto (maio-julho) estavam significativamente mais propensas a relatar uma desistência do que aquelas entrevistadas nos 3 meses anteriores ao aumento do imposto (odds ratio 1,84). Este aumento na cessação não foi sustentado nos meses seguintes (agosto-setembro).
Os pesquisadores concluíram: “O aumento do imposto sobre o tabaco foi associado a um aumento a curto prazo na taxa de cessação do tabagismo entre adultos fumantes em NCW e desistentes recentes, sugerindo que aumentos regulares do imposto sobre o tabaco pode incentivar ainda mais a cessação.”
O aumento do imposto poderia equilibrar a receita fiscal perdida
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MJA 195(8):469-472, 17 de outubro de 2011 © 2011 para Medical JOurnal of Australia to
Impacto do aumento de impostos sobre o tabaco em 2010 na Austrália na cessação do tabagismo a curto prazo: uma pesquisa de monitoramento contínuo. Sally M Dunlop, Trish F Cotter and Donna A Perez.
Categoria: Z. Problemas Sociais. Palavras-chave: tabaco, imposto, cessação do tabagismo, pesquisa de monitoramento contínuo, Journal Watch.
Sinopse editada por Dr Stephen Wilkinson, Melbourne, Austrália. Publicada em Global Family Doctor 20 de dezembro de 2011
